sexta-feira, 15 de agosto de 2014

PÉROLAS DO PS1 !! *----*


Iaew Jovens, chega me emociono ao falar a respeito desse assunto, relembrar hoje sobre uma das épocas mais felizes da minha infância, quando minha única preocupação era ficar em frente a televisão jogando 24 horas por dia até o sol raiar. Me lembro que quando vir aquele novo vídeo game (PS1) que meu Pai tinha comprado foi realmente amor a primeira vista, era a época do cartucho e quando chegou o Playstation era coisa de outro mundo, os gráficos, jogabilidade, tudo era perfeito.

Recentemente eu baixei um emulador do ps1 para poder saborear novamente a sensação de jogar os jogos que eu jogava na infância, e foi exatamente como eu esperava, vou colocar aqui abaixo os vídeos ensinando como baixar o emulador do PS1 e também as Roms dos jogos:




Por isso galera aqui vai a minha lista a respeito daqueles jogos que marcaram toda a minha infância, que fascinaram não só a mim mais a toda uma geração de jovens gamers. Então Jovem se você assim como eu sente o poder da Nostalgia percorrer todo seu corpo quando o assunto se trata do maravilhoso PS1, confira ai a miha lista de games e comente sua opinião logo abaixo. :)


RESIDENT EVIL 3

"Se você correr o bicho pega e se ficar o bicho come"

Essa para mim é a melhor definição desse jogo kk, Nemesis ganha o selo de vilão mais filho da mãe de ruim de morrer de qualquer franquia já criada. Quem não se lembra do terrível cagaço que era jogar Resident com o nosso querido Nemesis a solta, era foda, toda vez que ele aparecia era um mini ataque cardíaco de tão intenso que era o frenesi.

A história do Jogo creio que vocês já conhecem por isso não vou entrar em muitos detalhes, temos nossa querida Racoon City de volta com toda sua população contaminada pelo T-Vírus, o jogo começa um dia antes dos acontecimentos de RE2 e termina dois dias depois. A característica fundamental do jogo é justamente o vilão como eu falei antes, Nemesis, um modelo experimental programado pela Umbrella para eliminar os membros da unidade S.T.A.R.S. sobreviventes  à mansão.

Faz muito tempo que eu joguei esse jogo, mais na minha mente ele se mantém consagrado até hoje, todos os outros Residents eu também achei fenomenal, mas não tem pra onde né Jovens, Resident Evil 3: Nemesis sempre vai ser o carro chefe da franquia.

STARSss...


SILENT HILL

"Have you seen a little girl ?" 

Que destino terrível foi reservado para o pobre Harry Manson que vive a procura de sua filha Cheryl, mano, estar em Silent Hill é estar no inferno, não há escapatória. Eu falei anteriormente do cagaço que era confrontar Nemesis em RE, mas nada se compara a Silent Hill, a franquia mais medonha e sinistra do mundo dos games, é natural do ser humano ter medo do desconhecido e daquilo que é estranho e em Silent Hill tudo é estranho e desconhecido. 

O mais terrível desse jogo além da ambientação e cenários extremamente escuros, é a porra da trilha sonora, não me entenda mal, não é um defeito e sim a grande qualidade do jogo por ser impecável e de deixar os cabelos do braço arrepiado. Quando começa aquela sirene tocando no seu ouvido e você ver que a cidade estar sendo engolida pelo caos e se transformando naquela mistura de grades enferrujadas misturadas com sangue e carne de pessoas, você com certeza já pensa "Me Ferrei". E não só isso, o barulho do rádio chiando indicando monstros ao seu redor, vozes de pessoas sofrendo em agonia, som de cadeira de roda, a cidade inteira não lhe deixa em paz em nenhum minuto. É muito medonho, me lembro de uma parte do jogo em que eu estava na parte do colégio e eu entrei em um dos banheiros e quando sair pela mesma porta que entrei o lugar inteiro tava diferente, eu entrei no banheiro e sair no segundo andar do prédio, O_o .

Apesar de ser um game antigo, o primeiro da franquia, é um excelente game, digo isso porque rejoguei um dia desses, muitos consideram o melhor jogo da franquia, fica a critério de cada um. E como todo game de terror que se preze, ele também tem o seu próprio "Nemesis", nesse caso, o impiedoso Pyramide Head ou Cabeça de Pirâmide, apesar de que ele só aparece apartir do Silent Hill 2 que eu tb joguei e adorei. O mais legal dos jogos de Silent Hill é o terror psicológico, onde a cidade ela se molda conforme os sentimentos e medos de cada protagonista do jogo, exemplo cada monstro no jogo representa um tipo de angustia.



FINAL FANTASY VII

"I will... Never be a Memory"

Deixando agora um pouco o lado negro da força e adentro no mundo dos RPGs, da fantasia, eu puxo de cara Final Fantasy VII, o jogo onde aprendemos a amar nossa "mãe" acima de qualquer coisa kkk. 

Sendo eu um grande fã de jogos de RPGs, sempre fui apaixonado pelos jogos da franquia FF, como o FFX e o FFXII do PS2 me trouxeram muitas horas de diversão, muitas mesmo, no FFXII demorei cerca de 150 h jogáveis. Porém, o foco deste post é o FFVII do PS1, quando eu tive o PS1 eu não tive a oportunidade de ter esse jogo, por isso eu zerei ele recentemente com pouco mais de 100 h. E cara que foda, a História de Cloud e seus companheiros da equipe avalanche contra o poderoso SOLDIER first class Sephiroth, é muito marcante. O jogo foi o primeiro da série a usar gráficos 3D, por isso os gráficos não são lá essas coisas, mais pra época seria revolucionário para a franquia. Entretanto, a história, os personagens cativantes e a jogabilidade compensam todo os defeitos que o jogo possa apresentar. O jogo recebeu elogios de vários críticos mundialmente. A GameSpot comentou que "nunca antes se viu tecnologia, jogabilidade e narrativa sendo combinados em um só. Final Fantasy pra mim sempre foi a liberdade da expressão criativa e fantasiosa onde você pode entrar no mundinho do jogo junto com seus personagens e se emocionar com as diversas situações apresentadas.

O final do Jogo e muito obscuro, deixando algumas coisas em aberto e abrindo um leque de possibilidades. Ao contrario dos outros jogos da franquia, em FFVII não aparece a mensagem "THE END". Por isso a Square indica supostas coninuações ou Spin offs do jogo, e foi exatamente isso. Para quem já zerou o jogo, só pra quem já zerou heim, e que quer ver mais da história, eu recomendo vocês Jogarem o FFVII: Crisis Core onde temos um dos personagens mais importantes da história de Cloud, Zack, e logo após zera-lo assista o filme FFVII: Advent Children que é foda.



VALKYRIE PROFILE

"O RAGNAROK ESTAR PRÓXIMO"

Mais um megaboga jogo de RPG que juntou uma legião de fãs pelo seu estilo único de ser, Valkyrie Profile, eu recomendo a todos que querem se divertir com uma história de fantasia das mais refinadas entre os games.

Todo o enredo e ambientação do jogo estão imersos dentro da fantástica mitologia nórdica, onde os Deuses e humanos vivem dependentes uns dos outros o tempo todo. A personagem principal, é uma valquíria, Lenneth, uma guerreira a serviço de Odin (Deus dos Deuses) que não têm apenas a função de guerrear, mas também de recrutar novos guerreiros para lutar ao lado das tropas de Odin em Vahalla, que são na verdade os espíritos de guerreiros humanos que morreram em combate. Mas para que recrutar novos guerreiros? Porque o Ragnarok, batalha apocalíptica do mundo nórdico, está próximo. Dessa forma, o jogo conta com mais de 20 personagens jogáveis e com 3 finais diferentes a serem escolhidos dependendo de suas ações em campanha. O jogo possui uma trama ótima e comovente, com histórias tristes que cercam cada um dos guerreiros mortos, a jogabilidade bem flúida e diferente é ponto chave do Jogo, só você jogando pra entender, é muito massa.

Na minha opinião o momento mais sublime de Valkyrie Profile é o de recrutamento de cada guerreiro. O jogo é extremamente competente e bem executado, todos os elementos apontados acima formam um jogo realmente formidável e diverso do que havia disponível em se tratando de RPGs: as sensacionais batalhas, a exploração divertida, a estratégia de cada capítulo, são incríveis. Mas ainda assim, o momento do recrutamento é o mais especial do jogo. 
JOGUEM O QUANTO ANTES, NÃO VÃO SE ARREPENDER !!



METAL GEAR SOLID

Snake, can you hear me ?

Metal Gear Solid, o jogo que definiu o que é o gênero Stealth. Quando lançado para o Playstation, o jogo simplesmente ficou famoso pelo novo padrão de qualidade, sua história madura e envolvente, seus gráficos detalhados e seus personagens soberbos que marcaram a vida de muita gente. 

Metal Gear foi um dos melhores jogos sem dúvida que joguei no meu velho PS1 que já faleceu a alguns anos. Temos como personagem principal o lendário Solid Snake que é reconhecido mundialmente pelo governo como fodão, onde ele é contratado para uma nova missão de infiltração em uma base no Alaska, lá Snake terá que combater um grupo terrorista denominado FOXHOUND, comandado por vários membros especialistas nos mais diversos tipos de combate, deste modo, trazendo muita dor de cabeça para nosso espião. Hideo Kojima acertou cheio na nova franquia que logo logo entraria pro mundo dos clássicos.

A orientação do Jogo é fantástica e dinâmica, sou fã de carteirinha da franquia pelas horas de diversão que o jogo já me proporcionou, por isso que entre uma disputa das franquias de  Metal Gear Solid e Splinter Cell, eu prefiro ficar no grupo do Snake. 



THE KING OF FIGHTER


"O REI DOS FLIPERAMAS"

Exatamente King of Fighter juntamente com Street Figther foram os jogos que dominaram os fliperamas até hoje, e principalmente o KOF 99 foi o ue eu mais joguei pela grande diversidade de personagens apesar de não ter Rugal, o personagem mais apelão da franquia. Com gráficos 2D, traços de anime e jogabilidade excelente, KOF fez sucesso no mundo todo e morada no coração de muita gente. O que eu mais gostava no KOF 99 era a facilidade para as execuções dos poderes, deixando o jogo muito mais divertido. Foi um dos melhores jogos de luta que eu tive no PS1.

A série combina elementos e personagens de outras séries e videogames também produzidos pela SNK: Fatal Fury a famosa equipe composta por Terry, Andy, Joe e May e também Art of fightingO sucesso da franquia foi tão grande que propiciou a SNK fazer novos lançamentos anualmente. Até hoje em dia é divertido de se jogar



"MENÇÕES HONRÁVEIS"

Bom pessoal, esses foram os mais marcantes pra mim, mas fica aqui mais algumas menções a outros jogos megabogas que formaram legiões de fãs, tornando cada dia das nossas vidas mais divertidas.





VLW e FLW



O Pára-Raios Humano


Roy Cleveland Sullivan, guarda-florestal aposentado de Waynesboro, Virgínia, era conhecido como o "Pára-Raios Humano", porque já havia sido atingido por raios sete vezes durante sua carreira de 36 anos.

A primeira vez, em 1942, provocou a perda de um dedão do pé. Vinte e sete anos mais tarde, um segundo raio queimou suas sobrancelhas. No ano seguinte, em 1970, um terceiro raio queimou seu ombro esquerdo.

Depois que os cabelos de Sullivan pegaram fogo como decorrência de um quarto raio, em 1972, ele começou a levar um balde com água no carro. No dia 7 de agosto de 1973, estava dirigindo, quando um raio saiu de uma pequena nuvem, atingiu-lhe a cabeça enchapelada e queimou seus cabelos novamente, jogando-o a 3 metros de distância  do  carro,  atravessou  as  duas  pernas  e  arrancou-lhe  os  sapatos. Apavorado, Sullivan despejou o balde de água na cabeça, para esfriá-la.

Sullivan foi vítima pela sexta vez no dia 5 de junho de 1976, ferindo o tornozelo. O sétimo raio alcançou-o no dia 25 de junho de 1977, enquanto ele estava pescando. Nessa ocasião, precisou ser hospitalizado com queimaduras graves no estômago e no tórax. Embora jamais tivesse possibilidade de explicar essa atração peculiar, Sullivan disse certa 
vez que na verdade podia ver os raios que o atacavam.

Às 3 horas da madrugada de 28 de setembro de 1983, Sullivan, já com 71 anos, deu cabo da vida com um tiro. Dois de seus chapéus de guarda-florestal, queimados nas copas, estão atualmente em exposição nos Guinness World Exhibit Halls, na cidade de Nova York e em Myrtle Beach, Carolina do Sul.


Fonte : O Livro dos Fenômenos Estranhos de Charles Berlitz



O homen que salvou o mundo

Poucas vezes a humanidade esteve tão próxima de ser varrida da terra como a manhã de 26 de setembro de 1983. Nesse dia, um satélite do sistema de defesa soviético informou que mísseis estadunidenses haviam sido lançados contra a URSS. Stanislav Petrov, o militar responsável pelo bunker Serpujov-15, de onde monitoravam o satélite teve a coragem de desafiar a férrea formação imposta pelo exército russo, decidindo ignorar a advertência. De outra maneira, o mundo que conhecemos não existiria, ali poderia ter sido desencadeado um evento que teria exterminado a vida sobre o planeta. Esta é a sua história:

 Durante a denominada "Guerra Fria", um período de tensa paz que o planeta viveu depois de finalizada a Segunda Guerra Mundial e até a queda da "cortina de ferro", a humanidade esteve bem próxima de uma guerra nuclear. A ideia de tentar evitar uma guerra com o simples fato de demonstrar ao inimigo de que se tem mais bombas nucleares do que ele foi uma verdadeira estupidez, sobretudo quando o seu oponente estava fazendo exatamente o mesmo.

No entanto, e apesar de que construíram bombas e mísseis suficientes para converter em escombros -várias vezes- cada cidade do adversário, o delicado equilíbrio conseguiu ser mantido durante aproximadamente meio século.


É muito possível que tenham existido várias ocasiões nas quais tudo esteve a ponto de ir para o inferno. Seguramente mais de uma vez o sistema falhou, ou alguém se tornou suficientemente paranoico para se decidir a pressionar o botão vermelho, mas por alguma circunstância e para a nossa sorte isso não aconteceu.

Em 26 de setembro de 1983, às 00:14 hora de Moscou, aconteceu um desses eventos. Na manhã desse dia, e substituindo à pessoa que normalmente realizava essa tarefa, um oficial de patente média chamado Stanislav Petrov se encontrava à frente do bunker Serpujov-15, um dos centros de comando que a inteligência militar soviética utilizava para coordenar a defesa aérea de seu território. Não tinha decorrido ainda o primeiro quarto de hora desse dia, quando um satélite soviético pertencente à rede OKO deu o alarme: um Míssil Balístico Intercontinental estadunidense tinha decolado desde a base de Malmstrom situada em Montana (EUA) e em menos de 20 minutos atingiria o território da URSS.


Para compreender cabalmente o que significava esse alerta, há que recordar que só três semanas antes o exército da União Soviética tinha derrubado um avião de passageiros (o voo 007 da Korean Air) coreanos que -por erro- tinha invadido o espaço aéreo soviético, matando às 269 pessoas a bordo. Entre as vítimas estavam vários cidadãos americanos, incluído o congressista Larry McDonald, representante democrata pela Geórgia.

Depois do incidente com o avião coreano, a OTAN começou o exercício militar chamado "Able Archer 83", que havia sido interpretado pelo KGB como a preparação para um ataque nuclear. Nesse clima frio e tenso foi que Stanislav Petrov descobriu o que seu sistema de defesa interpretou como um ataque dos EUA. No entanto, este oficial teve sangue frio o suficiente para -evitando seguir as regras ensinadas a exaustão durante seu treinamento- não enviar a mensagem de alerta a seus superiores, que muito possivelmente teriam iniciado um contra-ataque nuclear.

Petrov pensou que se seu inimigo queria iniciar uma guerra nuclear, dificilmente o faria atacando somente com um míssil, e que portanto só se tratava de um erro. Mas poucos minutos mais tarde, os computadores informaram que mais quatro mísseis se dirigiam para esse país. O oficial, que conhecia a fundo as peculiaridades do sistema de satélites de alerta russo OKO e a facilidade com a qual podia se equivocar, novamente considerou que era pouco lógico iniciar um ataque com só cinco mísseis quando se tinha a mão um arsenal composto por milhares deles. O mais efetivo era -como tinham demonstrado centenas de jogos de guerra realizados por computador- enviar uma grande quantidade de mísseis contra os silos russos, de forma que o contra-ataque fosse o menor possível.


Felizmente para o mundo, Petrov decidiu esperar. Finalmente descobriu-se que era um falso alarme, causado por uma pouco frequente conjunção astronômica entre a Terra, o Sol e a posição específica do satélite OKO. O que mais tarde ficou conhecido como o "Incidente do Equinócio de Outono" que pôs à humanidade à beira da catástrofe, mas a atitude de Petrov evitou o desastre.

Quando mais tarde lhe perguntaram por que não deu a alerta, contestou com aquilo que havia pensado, que "a gente não começa uma guerra nuclear com apenas cinco mísseis". Obviamente, seu comportamento não foi aquilo que seus superiores esperavam, e apesar de que quase seguramente tenha evitado uma guerra nuclear, e que seu superior assegurasse que seria homenageado por isso, a verdade é que deixaram de confiar nele e foi aberta uma investigação secreta sobre o caso.

Petrov foi acusado de cometer uma falta burocrática menor -preencher formulários de maneira imprópria- e foi rebaixado e passou a receber tarefas com menor responsabilidade, até que se aposentou voluntariamente poucos meses após o caso.

A investigação dos fatos revelou que os lampejos detectados por OKO não eram nada mais que reflexos do sol nas nuvens, que foram erroneamente interpretados pelo software do sistema de alerta como os motores de mísseis que iniciavam seu voo. O software foi reescrito, e em 1984 os soviéticos colocaram um novo satélite sobre o território americano que fornecia dados extras aos do sistema OKO.

Não se conhecem, ou ao menos não foram difundidos, outros fatos como estes, mas é bastante provável que tenham sim acontecido. No "Incidente do Equinócio de Outono", se não fosse pela casual presença de Stanislav Petrov no bunker Serpujov-15, teria originado uma guerra nuclear, motivo pelo qual ele ficou conhecido como "O homem que salvou o mundo".

Fonte : www.mdig.com.br