segunda-feira, 9 de junho de 2014

Tubarão Branco de 3 m é engolido por Predador misterioso !!

ALGUM SER ABISSAL FOI CAPAZ DE ENGOLIR UM TUBARÃO BRANCO, E AI KRAKEN OU CTHULLHU ?


Exatamente, um tubarão branco de aproximadamente três metros de comprimento teria sido engolido por completo por um predador ainda maior, nas profundezas do oceano, na Austrália, segundo pesquisadores. Só um detalhe, atualmente, o tubarão branco é o maior peixe predador conhecido pelos pesquisadores. 

Apesar de não terem visto o momento do ataque, cientistas concluíram que o animal foi engolido por inteiro, devido aos sinais de um dispositivo de temperatura e de um GPS que estavam instalados no tubarão. O tubarão branco denominado de "Alpha", tinha aproximadamente 3 metros e era saudável, uma pesquisa estava sendo feito para um programa de monitoramento desses animais. Quatro meses depois, eles encontraram o aparelho de rastreamento jogado numa praia. Alguma criatura muito grande havia comido o temido predador. A questão intrigou os pesquisadores, pois o que seria tão temível para devorar um tubarão branco ??

O tubarão teria mergulhado cerca de dois mil pés (o que equivale a 609 metros), quando sua temperatura corporal passou de pouco mais de 4ºC para 26ºC, repentinamente. A unica explicação para esse aumento de temperatura, seria o fato do animal ter sido engolido. Segundo Dave Riggs, responsável por registrar a experiência : "Quando vi os dados do dispositivo, fiquei chocado, ficou claro que foi comido, mas por qual animal?"


ATUALIZAÇÃO, MISTÉRIO RESOLVIDO


Recentemente o mistério foi descoberto, e infelizmente não era o Kraken ou Cthullhu e sim outro tubarão, pois é pessoal, desculpa acaba com seus sonhos, mais mesmo assim a criatura era extraordinária e foi denominado como "Tubarão Branco Colossal e Canibal", é de da medo com certeza.

A descoberta foi feita a partir de mergulhos realizados no local do ataque e de estudos aprofundados sobre os sinais lançados por um dispositivo de temperatura e de um GPS que estavam instalados no tubarão que se tornou a presa. Para os cientistas, o motivo do ataque ainda não foi desvendado. No entanto, há teorias de que tenha acontecido uma disputa territorial ou que, simplesmente, o tubarão colossal tenha sentido fome e não tenha encontrado outra presa suficientemente grande.

Mas o mar é muito grande e o Ser Humano pouco sabe sobre o que habita em suas profundezas, estar o exemplo de um dos maiores monstros que existe o Megalodonte, um tubarão gigantesco podendo medir mais 15 m e 35 toneladas.


Esse bichinho podia engolir uma vaca ou até mesmo mais com uma só mordida, é muito sinistro. É por isso que não sou muito fã do mar.

Muitos de vocês que já foram à praia, e gostam de boiar na superfície, calmamente, enquanto curtem o sol e refrescam o corpo nas águas acolhedoras. Também já devem ter tido aquela sensação, aquele pensamento que por vezes nos acompanha, de que há algo lá no fundo, nas águas escuras por baixo do nosso corpo, que nós observa atentamente... Reze para que não haja uma coisa dessas.


Então é isso ai pessoa, espero que tenham gostado, curtam e compartilhe com os amigo a nossa página do Facebook e se cadastra ai para ser um membro do Blog que é de grande ajuda.

VLW e FLW



fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/oceania/predador-que-engoliu-tubarao-branco-inteiro-e-identificado,e7bf6a95c3286410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html


Conto: Nós, o pistoleiro, não devemos ter piedade !!


O conto que venho trazer para vocês hoje, meninos e meninas, é de autoria de um brasileiro, Moacyr Scliar, autor do livro O Centauro no Jardim, livro bastante conhecido, creio eu, por quem estuda para vestibular. Se você é daquelas pessoas que tem preconceito com autor brasileiro, aconselho que repense quanto a isso, pois o conto abaixo é uma verdadeira pequenina obra prima, carregada de emoção e um conteúdo filosófico forte. Leiam e aproveitem. Quando terminarem deixem nos comentários o que vocês conseguiram extrair do texto. 

Boa leitura!^^


Nós, o pistoleiro, não devemos ter piedade


Nós somos um terrível pistoleiro. Estamos num bar de uma pequena cidade do Texas. O ano é 1880. Tomamos uísque a pequenos goles. Nós temos um olhar soturno. Em nosso passado há muitas mortes. Temos remorsos. Por isto bebemos.

A porta se abre. Entra um mexicano chamado Alonso. Dirige-se a nós com despeito. Chama-nos de gringo, ri alto, faz tilintar a espora. Nós fingimos ignorá-lo. Continuamos bebendo nosso uísque a pequenos goles. O mexicano aproxima-se de nós. Insulta-nos. Esbofeteia-nos. Nosso coração se confrange. Não queríamos matar mais ninguém. Mas teremos de abrir uma exceção para Alonso, cão mexicano.

Combinamos o duelo para o dia seguinte, ao nascer do sol. Alonso dá-nos mais uma pequena bofetada e vai-se. Ficamos pensativo, bebendo o uísque a pequenos goles. Finalmente atiramos uma moeda de ouro sobre o balcão e saímos. Caminhamos lentamente em direção ao nosso hotel. A população nos olha. Sabe que somos um terrível pistoleiro. Pobre mexicano, pobre Alonso.

Entramos no hotel, subimos ao quarto, deitamo-nos vestido, de botas. Ficamos olhando o teto, fumando. Suspiramos. Temos remorsos.

Já é manhã. Levantamo-nos. Colocamos o cinturão. Fazemos a inspeção de rotina em nossos revólveres. Descemos.

A rua está deserta, mas por trás das cortinas corridas adivinhamos os olhos da população fitos em nós. O vento sopra, levantando pequenos redemoinhos de poeira. Ah, este vento! Este vento! Quantas vezes nos viu caminhar lentamente, de costas para o sol nascente?

No fim da Rua Alonso nos espera. Quer mesmo morrer, este mexicano.

Colocamo-nos frente a ele. Vê um pistoleiro de olhar soturno, o mexicano. Seu riso se apaga. Vê muitas mortes em nossos olhos. É o que ele vê.

Nós vemos um mexicano. Pobre diabo. Comia o pão de milho, já não comerá. A viúva e os cinco filhos o enterrarão ao pé da colina. Fecharão a palhoça e seguirão para Vera Cruz. A filha mais velha se tornará prostituta. O filho menor ladrão.

Temos os olhos turvos. Pobre Alonso. Não se devia nos ter dado suas bofetadas. Agora está aterrorizado. Seus dentes estragados chocalharam. Que coisa triste.

Uma lágrima cai sobre o chão poeirento. É nossa. Levamos a mão ao coldre. Mas não sacamos. É o mexicano que saca. Vemos a arma na sua mão, ouvimos o disparo, a bala voa para o nosso peito, aninha-se em nosso coração. Sentimos muita dor e tombamos.

Morremos, diante do riso de Alonso, o mexicano.

Nós, o pistoleiro, não devíamos ter piedade.

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